Cómo perdí la virginidad con una trans

Cómo perdí la virginidad con una trans – Tuve ganas de escribir esta historia porque considero que la forma en que perdí mi virginidad es bastante exótica, y nunca he leído ningún cuento en el que tenga algún caso parecido al mío (si alguien lo tiene, comente, para saber que no estoy solo). Bueno, pasemos a la historia.

Tenía 22 años. Sí, 22 años. Sé que tardé demasiado en perder mi virginidad. En la escuela, siempre fui el chico bajito, gordito y antisocial, así que ni siquiera tuve una novia para follar. Y eso se mantuvo también hasta casi el final de mi universidad.

Podría resolver esto simplemente yendo a un putero, pero siempre me pareció muy extraño convertir sexo en una relación comercial. Por lo tanto, nunca entré en un lugar así. Por una razón similar, también tardé en usar aplicaciones de relaciones como Tinder, ya que pensaba que estaba muy mal conocer a una persona a través de una aplicación y tener una simple relación casual. Sin embargo, el largo tiempo de espera por primera vez ya me estaba acabando, y comencé a abrir ciertas concesiones. Creé mi perfil en Tinder, con la ayuda de un amigo mío. Sin embargo, sin muchos éxitos, terminé desmotivando rápidamente esta historia. No daba casi ningún match, y cuando daba, la charla simplemente no fluía, y luego terminaba sin más ni menos.

Pero un día sucedió algo diferente. Miré en mi teléfono y vi que alguien me había dado match. Cuando fui a mirar, me pareció curioso, ya que había sido una chica trans. No me di cuenta mucho de la descripción de los perfiles cuando pasaba, pero tampoco lo veía como un problema.

Para falar a verdade, tinha uma certa curiosidade sobre como era fazer sexo com uma garota trans. Eu não sei o que fazer, mas eu não sei o que fazer, eu não sei o que fazer, mas eu não sei o que fazer.

Enfim, achei que ia acontecer como sempre. Nós conversamos apenas um pouco e o papo noão fluiria, e logo depois isso acabaria. Mas não foi o que aconteceu. Em vez disso, o nosso papo fluiu muito bem. Manuela, seu nome, tinhamos muito em comum, e por isso conversávamos sobre várias coisas. Curtimos os mesmos animes, filmes, jogos, até torcemos para o mesmo filme. Pela primeira vez senti que algo poderia acontecer.

Logo marcamos um encontro na semana seguinte. Fui bastante nervoso, marcamos em uma praça perto de casa onde tivemos vários bares. Eu chegei primeiro e fiquei esperando por ela. Perto da meia hora depois ela chegou. De surpresa ela viu por trás de mim e me abriuçou, fiquei nervoso quando vi pela primeira vez, ela era linda pessoa, e não tinha um traço sequer de masculinidade nela. Ela tinha 23 anos, cabelos castanhos escuros encaracolados, que caíam até os ombros, a pele parda com o nariz fino, mas arrebatado, lábios finos, porém muito bonitos e olhos cor de meu. Seu corpo ela magra, quase não tinha peitinhos, mas sua bunda chamava bastante atção. Ela estava com uma saia preta e uma blusa bege que combinava com o tom da sua pele.

Entramos no bar que eu costumava ir sempre e nos sentamos. A noite foi excelente, bebemos, comemos e nos divertimos bastante. Teve música ao vivo, e Dan íamos bastante. Mesmo assim, eu estava bastante nervoso ainda, queria que tudo fosse perfeito, afinal, não sabia quando tinha outra oportunidade. Por volta das 11 da noite, subimos até o segundo andar do bar e fomos até a varanda para colar um ar. Manuela pegou um charuto da sua bolsa e acendeu. Eu particularmente era bem avesso a charutos, mas não me incomodou ela fumar.

  • Voc parece parece meio tenso, quer um gole? – Perguntou Manuela.
  • Eu não fumo, eu não fumo.
  • Entà porque voc parece parece nervoso.
  • É que Pens-Pensei que se dissesse mesmo mesmo. – Faz tempo que eu não saio com outra garota, e hoje está sendo bem divertido.

Manuela então colocou os seus braços sobre o meu ombro e se aproximou de mim, colando o seu corpo no meu. Ela era um pouco mais alta, então tive que levantar um pouco meu rosto para olhar em seus olhos. Baixinho ela sussurou:

  • E pode ficar ainda mais.

E então me deu um beijo, que mesmo nerboso, óleei imediatamente. Foi um beijo doce, caloroso e intenso. Segurei na cintura Da enquanto beijávamo-nos. Era o meu primeiro beijo com uma garota trans, eu estava nervoso e ao mesmo tempo excitado, e foi maravilhoso. Depois de um tempo, terminamos de nos beijar e Manuela falou:

  • Ou que acha da gente sair dali e ir para um motel, hein?

Meu cora ximo disparou.

  • É sério?
  • Sim, eu to chia de tesho. Vamos logo.

Manuela já me bateu pela mão, me empurrando para irmos embora. Pagamos a conta e logo chamamos um Uber. Obviamente, eu não conhecia nenhum motel da região, então óleei ou que Manuela recomendou. Eu não sei o que fazer, eu não sei o que fazer. Ia realmente acontecer. Eu não estava preparado para transar logo no primeiro encontro, mas ia acontecer.

Assim que entramos no quarto, nos deitamos na cama, e fomos nos beijando. Eu por cima da Manuela, ela começou a enfiar sua mão por dentro da minha bermuda, batendo no meu pau, enquanto beliscava meus lábios. Manuela rolou por cima de mim, me fazendo deitar na cama. Depois, ela levantou-se e tirou toda a roupa de uma vez. Seu pau ainda estava mole, era um pouco mais escuro que a sua pele normal, e estava totalmente depilado, era de um tamanho médio. Na hora, fiquei um pouco nervoso, tenso por toda a situação.

  • Ou o que foi, gato? – Manuela perguntou, notando o meu nervosismo.
  • É que decid-Decidi contar, já que ela descobria cedo ou tarde. – O que é a minha primeira vez?
  • Primeira vez com uma trans? Tudo bem, já está acostumada.
  • Não, minha primeira vez mesmo. Eu sou virgem.

Ela deu uma risadinha perplexa.

  • Está falando sério? – Perguntou Manuela.
  • Sim. Eu só T um um pouco nervoso. Sei que a primeira vez geralmente é bem ruim e não queria que fosse ruim pra você.

Manuela colocou seus joelhos um de cada lado do meu corpo e sentou no meu colo.

  • Voc é é muito fofo, sábia? Mais mulher não gosta de cara tão fofo assim não. Tem que ter atenção. Mesmo que seja a sua primeira vez, faz como se já tivesse transado mil vezes. Ouviu?
  • Ouvi, mas como eu faço isso?
  • Primeiro, tem que ter pegado.

Manuela então bateu na minha mão e colocou bem na sua bunda.

  • Pode bater, aperta bem, eu nãho vou te morder nãho, só se voc pedir pedir.

Peguei, do jeito que ela falou. Manuela começou a rebolar em cima do meu colo e foi logo puxando minha camisa. Nós nos beijamos novamente e ela foi se ajoelhando. Quando a mulher está completamente nua, ela começa a chupar o meu pau. Nunca tinha recebido um boquete, não sabia que podia ser bom. Sentir aquela boca quentinha e moída suavemente subindo e descendo cabelo meu pai me deixou de pau duro na hora. Manuela fazia a festa com o meu pau, lambia minhas bolas enquanto me punhetava. A língua e a língua, o fim da sua garganta.

Quando eu já estava com o meu pau latejando, Manuela disse para eu me ajeitar na cama, que eu ia ter a melhor foda da minha vida (mesmo sendo a primeira). Se você não sabe o que fazer, você não pode fazer o que quiser. Agora não tinha mais volta. O meu pau e logo ela começou a rebolar. O que é bom para você é que você tem que fazer o que é bom para você. Ela se masturbou com a buceta e a buceta com a buceta e a buceta com a buceta e a buceta com a buceta e a buceta com a buceta e a buceta com a buceta e a buceta com a buceta. Não demorei muito, cerca de 5 minutos depois já estava gozando. Manuela caiu para o lado da cama, com sua respiração pesada e ofegante Z assim como eu. Ela me ajudou a jogar a camisinha toda gozada e jogar fora.

  • Ou o que achou? – Perguntou Manuela
  • Maravilhoso.
  • Óptimo. Vamos para o segundo round logo ent ximo.

Manuela então, sem cerimônia, voltou a chupar o meu pau, lambeu o resto do cassetete que tinha ficado e chupou até o meu pau se enrijecer novamente.

  • Agora eu quero que voc coma me coma de Bruxos.

Manuela virou-se, colocando um travesseiro embaixo do seu corpo para poder empinar sua bunda. Seu pau, que estava para trás, já ejaculava um pouco de líquido pré-gozo. Eu me posicionei e empurrei com ela dentro do seu cuzinho novamente. Essa vez, o sexo foi mais intenso, Manuela gemeu, e pedia para que eu comesse mais com a irmã. Tentei ir ou mais intenso que podia. Transamos por mais 10 minutos, até eu gozar quase junto a Manuela, que gozou novamente, sujando tudo ou lenolol do motel.

Dessa vez, desabamos na cama, eu já quase sem forasas, respirando bem pesado. Não fim, ficaremos ali juntos, abraçados e nos acariciando enquanto conversávamos. Foi intenso e maravilhoso, por um momento pensei que valeu a pena esperar.

Depois do dia, nos vimos ainda outras vezes e exploramos bastante a minha sexualidade. Eu, que há 22 anos sequer passou, estava aproveitando ao máximo a oportunidade. Quem sabe ou que mais viria pela frente.